«A adoração, ah!, como é uma palavra do Céu! Parece-me que é possível defini-la - êxtase do Amor. É o Amor esmagado pela beleza, força, ou grandeza imensa do Objecto amado, e cai numa espécie de desfalecimento [Ruysbroec], num silêncio pleno, profundo, esse silêncio de que falava David quando exclamava: "O silêncio é o Teu louvor!..." Sim, é o mais belo louvor, pois é o que eternamente se canta no seio completamente tranquilo da Trindade, e é também o "último esforço da alma que transborda e já não consegue dizer mais nada..." (Lacordaire).»
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Adoro-Te... Trindade Santa...
Dos escritos da B. Isabel da Trindade :
«A adoração, ah!, como é uma palavra do Céu! Parece-me que é possível defini-la - êxtase do Amor. É o Amor esmagado pela beleza, força, ou grandeza imensa do Objecto amado, e cai numa espécie de desfalecimento [Ruysbroec], num silêncio pleno, profundo, esse silêncio de que falava David quando exclamava: "O silêncio é o Teu louvor!..." Sim, é o mais belo louvor, pois é o que eternamente se canta no seio completamente tranquilo da Trindade, e é também o "último esforço da alma que transborda e já não consegue dizer mais nada..." (Lacordaire).»
«A adoração, ah!, como é uma palavra do Céu! Parece-me que é possível defini-la - êxtase do Amor. É o Amor esmagado pela beleza, força, ou grandeza imensa do Objecto amado, e cai numa espécie de desfalecimento [Ruysbroec], num silêncio pleno, profundo, esse silêncio de que falava David quando exclamava: "O silêncio é o Teu louvor!..." Sim, é o mais belo louvor, pois é o que eternamente se canta no seio completamente tranquilo da Trindade, e é também o "último esforço da alma que transborda e já não consegue dizer mais nada..." (Lacordaire).»
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